A celebração de abertura começou com um gesto de encontro com o bom Irmão, que pela primeira vez em uma assembleia não estava fisicamente para acolher a cada um com seu sorriso e seu abraço. Em clima de oração, a Escola Bíblica Frei Juvenal, nos ajudou a refletir o misto de sentimentos carregados pelos Discípulos de Emaús e também por nós que reconhecemos a Cristo no dia a dia em nossas comunidades, sentindo nosso coração arder, e nossa pele arrepiar com as manifestações do amor de Deus.
O Sábado foi todo de oração, Frei Fernandes e Frei Pedro nos ajudaram a refletir a Bíblia, um livro escrito em mutirão, assim como a caminhada das CEBs. O mutirão da reflexão teve um grande destaque novamente para a Escola Bíblica, experiência que aos poucos será ampliada.
Noite de confraternização, manhã de encaminhamentos para a 19º Festa da Colheita, o 35º Natal das Comunidades, e o planejamento anual. A equipe de liturgia do sítio cruz e o Frei Pedro nos ajudaram a rezar numa belíssima e profunda celebração. Na avaliação não tínhamos o que colocar no "Que Pena", nada além da saudade dos que não puderam participar.
E então seguimos, com uma grande responsabilidade na bagagem: A festa da colheita está chegando, e é construída com as mãos dedicadas de cada um de nós, homens, mulheres e crianças das Comunidades Eclesiais de Base.
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