Clareava uma manhã fria e nublada. Era o domingo 27 de outubro, data anunciada para a celebração da 17ª Festa da Colheita. O cenário estava pronto e perfeito. Só faltava acontecer.
No palco, o teto brilhava com laminados alvi-rubros, as colunas estavam revestidas de espigas de milho, as caixas do poderoso som de Djair montadas e testadas, o piso do palco com nova pintura vermelha, todos os muros brancos de cal e revestidos com fotos e banners da caminhada. A capela de Nossa Senhora Aparecida com um verde vibrante e a imagem renovada nas cores. Bandeirinhas ao longo dos cercados. Todas as barracas já armadas e sortidas para a alimentação dos romeiros/as.
Lá pelas sete e meia começaram a chegar os participantes a pé, de moto, de carro, de ônibus, acolhidos por um grupo de jovens com suas batas amarelas e seu dístico: seja bem vindo/a. Todo um batalhão de pessoas estavam apostos para iniciar a ação litúrgica. Tocadores e vocalistas, ministros/as, acólitos, leitores, incensadores, fogueteiros. Chegou o Pe. Marcos André de Paranatama completando assim o grupo de celebração.
Saímos da Capela de Aparecida, a cruz processional abrindo o cortejo, várias pessoas com cuias ardentes enchendo o espaço com cheiro de incenso. Foi anunciada que estava aberta a 17ª Festa da Colheita e uma girândola estourou confirmando. Então a procissão dos ministros/as seguiu para o palco enquanto a animação cantava o hino oficial da Festa da Colheita.
Lá subindo Maria Fidelis, a cordelista das CEBs foi chamada a declamar seu cordel com o sentido da festa. A seguir Frei Juvenal e Pe. Marcos André prosseguiram a Santa Missa. Antes da Liturgia da Palavra saiu da capela de Aparecida para o altar o banner do 13º Intereclesial que vai acontecer no Juazeiro do Pe. Cícero em janeiro próximo. Depois do banner foi levado para o palco a Bíblia em peneira enfeitada de flores, conduzida de mão em mão por jovens alinhados de lado e outro do corredor, homenageando o dia nacional da juventude. Cantos animados e fogos saudavam o símbolo maior de nossa fé, a Palavra de Deus. Pe. Marcos proclamou o Evangelho e partilhou com frei Juvenal a homilia. O ofertório continua a ser o momento mais impressionante da celebração. Formou-se uma longa procissão conduzindo os sacos de feijão, abóboras e outras ofertas da igreja para a capelinha de Aparecida. Foguetes e cantos apoiaram esse gesto.
No palco, o teto brilhava com laminados alvi-rubros, as colunas estavam revestidas de espigas de milho, as caixas do poderoso som de Djair montadas e testadas, o piso do palco com nova pintura vermelha, todos os muros brancos de cal e revestidos com fotos e banners da caminhada. A capela de Nossa Senhora Aparecida com um verde vibrante e a imagem renovada nas cores. Bandeirinhas ao longo dos cercados. Todas as barracas já armadas e sortidas para a alimentação dos romeiros/as.
Lá pelas sete e meia começaram a chegar os participantes a pé, de moto, de carro, de ônibus, acolhidos por um grupo de jovens com suas batas amarelas e seu dístico: seja bem vindo/a. Todo um batalhão de pessoas estavam apostos para iniciar a ação litúrgica. Tocadores e vocalistas, ministros/as, acólitos, leitores, incensadores, fogueteiros. Chegou o Pe. Marcos André de Paranatama completando assim o grupo de celebração.
Saímos da Capela de Aparecida, a cruz processional abrindo o cortejo, várias pessoas com cuias ardentes enchendo o espaço com cheiro de incenso. Foi anunciada que estava aberta a 17ª Festa da Colheita e uma girândola estourou confirmando. Então a procissão dos ministros/as seguiu para o palco enquanto a animação cantava o hino oficial da Festa da Colheita.
Lá subindo Maria Fidelis, a cordelista das CEBs foi chamada a declamar seu cordel com o sentido da festa. A seguir Frei Juvenal e Pe. Marcos André prosseguiram a Santa Missa. Antes da Liturgia da Palavra saiu da capela de Aparecida para o altar o banner do 13º Intereclesial que vai acontecer no Juazeiro do Pe. Cícero em janeiro próximo. Depois do banner foi levado para o palco a Bíblia em peneira enfeitada de flores, conduzida de mão em mão por jovens alinhados de lado e outro do corredor, homenageando o dia nacional da juventude. Cantos animados e fogos saudavam o símbolo maior de nossa fé, a Palavra de Deus. Pe. Marcos proclamou o Evangelho e partilhou com frei Juvenal a homilia. O ofertório continua a ser o momento mais impressionante da celebração. Formou-se uma longa procissão conduzindo os sacos de feijão, abóboras e outras ofertas da igreja para a capelinha de Aparecida. Foguetes e cantos apoiaram esse gesto.
Outro momento de destaque foi a oração pela Igreja, quando foi conduzido o banner com o retrato do papa Francisco, o braço erguido num gesto de bênção.Várias pessoas tocavam reverentes e felizes o retrato do papa. Fim da missa fez-se a bênção e entrega de 500 saquinhos de feijão de lembrança do evento. Mil bandeirinhas da paz foram distribuídas e depois da promessas feitas de cuidar da natureza, de cultivar a paz e o respeito às diferenças, de defender o direito das pessoas sobretudo dos mais carentes, cantamos agitando as bandeirinhas, o canto da paz. Seguiu-se a bênção de São Francisco e a bênção dos alimentos - o povo dispersou em busca de seus alimentos e se agrupou em patotas onde havia sombra para comer.
Depois do almoço seguiu-se uma tarde cultural com apresentação de teatro, de cordel, animação musical do teclado de Djair, dono do som, dois sanfoneiros, dois violeiros, quatro vocalistas encabeçados por Rubens que prestaram homenagem a Gonzagão e Domigunhos com suas canções mais conhecidas e amadas. Perto das quatro horas da tarde uma chuvada súbita abençoou o final da festa, fez correr muita gente para dentro da Igreja. Outros muitos já estavam partindo nos carros para seus destinos. Era a hora do sorteio da rifa que ofertou muitos prêmios, vários deles surpresas. Ao cair da noite o cenário já havia mudado, o terreiro estava quase deserto, muitas barracas desmontadas, lixeiros cheios, chão quase limpo.
O sol se escondia pros lados do Brejo Velho, levando o adeus da 17ª Festa da Colheita enquanto nós, das equipe de trabalho e organização exaustos, mas felizes, nos despedíamos do dia dando graças a Deus pelo bom êxito do evento, no parecer de alguns o mais belo de muitos.
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