domingo, 28 de agosto de 2011

Regionais da CNBB debatem os desafios das CEBs no mundo contemporâneo

O texto abaixo foi postado no informativo da CNBB no ultimo dia 26 de Agosto, estou repassando aos nossos amigos leitores. O próximo encontro será em nossa casa. 
Boa Leitura



A Casa de Retiros Assunção, em Brasília, é sede do 2º Seminário de Assessores de Comunidades Eclesiais de Bases (CEBs). Com o tema “As CEBs frente aos desafios do mundo contemporâneo”, o evento, que começou no dia 25 e segue até o dia 28, faz parte de uma série de quatro seminários, que ocorrerão em outros estados, englobando todos os Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O evento é promovido pelo Setor CEBs da CNBB em parceria com a Iser Assessoria (entidade não governamental que trabalha com religião, democracia e cidadania). Ao todo são 30 pessoas, vindas dos seis Regionais do Norte (1 e 2), Noroeste, Oeste (1 e 2) e Centro-Oeste.
Segundo o assessor do Setor CEBs da CNBB, Sérgio Coutinho, o objetivo desses encontros é de ajudar na formação dos novos e antigos assessores de CEBs nesse momento em que as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) colocam como uma de suas cinco urgências a “Igreja, comunidade de comunidades”.
“Achamos que esses seminários trazem um maior espírito coletivo, num contexto individualista de nossa sociedade. As CEBs são, por natureza, um novo ardor, um novo conceito nessa nossa sociedade tão capitalista”, afirmou Sérgio Coutinho.
De acordo com Solange Rodrigues, da Iser Assessoria, o curso serve de direcionamento para os novos assessores de CEBs em suas dioceses. “Os assessores devem contribuir com suas comunidades, com articulação, formação e espiritualidade, e os seminários serem como base ou direcionamento para esses assessores”, definiu.
O 1º Seminário aconteceu no Rio de Janeiro, em abril deste ano, com os Regionais Sul (1 a 4). O 3º Seminário deve acontecer em outubro, englobando os Regionais do Nordeste (1 a 5) e o 4º, em novembro, com os Regionais Leste (1 e 2) da CNBB.


Por Francielly Falcão

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